Para começar, eu nem iria naquele lugar, mas ALGO me compeliu para lá... De repente no meio da multidão, como quem não quer nada, PAREI meus olhos em você... Você parecia não querer muita conversa e muito menos, me CONHECER. EMOÇÃO estranha de querer estar PERTO de alguém que você não conhece direito, e, ao mesmo tempo, ter a sensação de ter estado LONGE de alguém que já conhecesse há tempos... De mãos dadas mostrei-lhe as LEMBRANÇAS de minha primeira infância. Depois, ao brindar o INÍCIO de um novo tempo, mergulhei fundo no VERDE dos seus olhos, selando nossos lábios. Todos os outros dias, uma busca, um encontro, uma FELICIDADE sem fim... Tivemos de tudo, amor, alegria, inveja, agonia... Superadas as coisas ruins, tivemos o FIM, palavra pequena, mas, com efeito profundo e cortante... Passei pela prova do SILÊNCIO, sentindo o gosto do meu próprio e conhecido veneno. Apesar de tudo, a LINGUAGEM usada foi universal e recíproca, não tão comum hoje em dia...