Como não amar?




Como não amar?

Como já dizia Cazuza, “eu quero a sorte de um amor tranqüilo, com sabor de fruta mordida” ou Frederico Elboni “Talvez eu tenha cansado de ter que ficar redescobrindo a confiança naqueles que me circulam. Hoje só quero paz, tranqüilidade e risos sinceros”. De fato, o gostar simples, descomplicado, com sabor de fruta mordida, é uma sorte! As loucuras cedem espaço a outros tipos de emoções, que não desestabilizam a tranquilidade... É emocionante sentir o coração gelar, quando o barulho do carro de seu amor estaciona na sua porta,  sentir a emoção de sua voz sumir, quando escuta a voz dele pelo telefone (tão raro hoje em dia), sentir o coração dele bater junto ao seu ouvido num momento de abraço e descanso, sentir a compreensão de um olhar e o conforto de um sorriso na hora da dúvida ou da confusão,  morrer de rir com ele por qualquer besteira... Nada melhor sentir se amada pelo que você realmente é, sem máscaras, e não pelo que você faz ou tem. Na verdade, não importa nada do que fazemos ou temos, pois, não levamos nada disso para o céu... É poder comemorar todos os dias o fato de estarmos juntos, porque queremos estar juntos. É antes de tudo, colocar-se no lugar do outro, para entender o sentido das palavras “sinceridade” e “respeito”. É, cuidar do amor, todos os dias, sem esperar nada em troca, pois as pessoas não são perfeitas e também mudam todos os dias. Viver um amor é uma dádiva, tranqüilo então... haja coração!

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