Vamos assumir: colhemos o que plantamos!


Imagine-se como um ponto central, mas totalmente inerte, com tudo acontecendo à sua volta, sem qualquer participação nos eventos circundantes, como se tudo demonstrasse uma pseudo-harmonia. Bem, é mais ou menos assim, que as coisas se retratam, quando colocamos nossa vida no piloto automático e pegamos a realidade que se formou ao nosso redor, como um verdadeiro resultado do que buscamos.

É em situação assim, que geralmente enfiamos os pés pelas mãos, e como não sabemos o que efetivamente queremos, acabamos aceitando a realidade que nos circunda, como se fosse realização de nossas escolhas... Também nesta situação, perdemos muita energia, apagando incêndios, ao invés de deslocarmos nossa posição e começar ver a vida com olhos de quem realmente age e não espera acontecer. Se você já está apagando incêndios e sentindo-se impotente diante dos problemas, saia do foco de tensão, e comece dia-a-dia, pouco a pouco a fazer efetivamente alguma coisa para mudar esta realidade.

Se o problema for falta de dinheiro, comece anotar tudo, mas, tudo mesmo, que você vem gastando, no final, você perceberá que às vezes gasta o que não tem ou que gasta demais com coisas supérfluas que não acrescentam nada ao seu ser, assim, começará a dar mais valor no seu trabalho e delimitará melhor os seus verdadeiros desejos e objetivos.

Se o seu problema é falta de amor ou de alguém para amar, comece primeiro a amar a si mesmo, pois com certeza, você atrairá uma outra pessoa que também esteja na sua sintonia, pois como se sabe, temos um segundo mandamento bíblico que prega: "deverás amar o próximo como a ti mesmo". Então qual a qualidade deste amor, que você tanto busca e tanto quer? Se o seu nível de auto-amor estiver baixo, você vai acabar atraindo cargas compatíveis com você e que no final da história, poderá não ser legal, dependendo do seu atual estado. É como se por exemplo, a gente quisesse colocar mais e mais terra, num vaso rachado...Cumpre destacar que os vários outros problemas como auto-estima, depressão, solidão, incompreensão e angústia, já tem uma boa solução com o resgaste do auto-amor.

Agora vamos imaginar aquele ponto central, saindo de sua cômoda posição e pintando e desenhando a sua própria história, da forma que sempre quis, caindo, levantando, dando uma pausa, mudando a rota, construindo um mundo ao seu redor... Percebem a diferença em face do exemplo inicial? Só nos resta concluir então que definitivamente e realmente só colhemos o que plantamos...Não dá mais para ficar inerte e simplesmente passar pela vida, sem imprimir a nossa verdadeira história!

Comentários

Fred Neumann disse…
Oi, Estrela do Mar,

Para não entrar na lista dos inertes que passam em branco, vim aqui te visitar.
Com certeza este é apenas o começo de suas atividades blogueiras.
Muitas postagens e muita saúde para você!

Abração,

Fred
Anônimo disse…
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